O POETA E A POESIA
Ver a vontade das emoções, esquecida,
abandonada, entre grades. Traída por uma gananciosa razão. O que dizer?!
O descuido quanto ao significado do
mais distraído dos gestos, o querer calculado, examinado e dentro de alguma
estatística, avaliado.
A vida sendo sugada por um tipo de
fobia, de delírio: tudo já resolvido e comunicado. Tudo que mal chega, já
parte.
O poeta corre em direção à poesia. Ele
a segue, alma músculos, órgãos... Todas as veias, poros, odores, líquidos.
Segue tropeçando na dor. Segue de braços dados com a alegria. Quanta sabedoria encontramos na poesia.
quarta-feira, janeiro 22, 2014
|
Marcadores:
Textos
|
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tania Salgueiro 2017- Todos os Direitos Reservados
0 comentários:
Postar um comentário